Rosa-do-Deserto: estudiosos desenvolvem plantas menores e substrato alternativo

Estudos desenvolvidos nos estados do Paraná e Piauí oferecem inovações para cultivo de Adenium

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Revisado por: (Ellen Alves)
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João Pessoa, domingo, 26 de junho, por Alessandra Martins – A Rosa-do-Deserto de nome científico adenium obesum é uma planta suculenta de origem nos desertos da África. No Brasil, essa planta se desenvolveu bem, principalmente nas regiões mais quentes, norte, centro-oeste e o nordeste.

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A Adenium obesum têm conquistado milhares de adepto em todo o Brasil, onde, toronou-se popular, sendo possível encontrar variedades de Rosa-do-deserto em viveiros e mercados. Além disso, sua facilidades de cultivo, a torna cada vez mais popular em residências e jardins. Veja mais, aqui, no ‘blog’ Vida de Casa do É mais MT.

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Já existem no mercado, diversas variedades de rosa-do-deserto, mesmo assim, os produtores e cientistas trabalham em função de desenvolverem novas variedades, com características, como, porte, cor da flor, adaptabilidade, substrato e germinação. No ano de 2022, identificamos dois estudos de destaque, confira aqui.
Mini rosa do deserto para apartamento
Portanto, produtores e estudiosos do Paraná estão desenvolvendo uma variedade de rosa-do-deserto com um porte menor, seria uma pequena rosa-do-deserto, sem ser um ‘bonsai’. O objetivo é produzir uma variedade que possa ser cultivada em apartamentos, sem a necessidade de podas constantes.

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Rosa-do-Deserto: estudiosos desenvolvem plantas menores e substrato alternativo. Reprodução: canva Rosa-do-Deserto: estudiosos desenvolvem plantas menores e substrato alternativo. Reprodução: canva

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Além disso, o estudo em questão, também desenvolverá variedades de rosa-do-deserto com pétalas de cores diferentes. São maneiras de melhorar a produção da suculenta que têm alcançado elevado valor de mercado em todo o Brasil. A notícia é da Revista Globo Rural – Globo, em abril de 2022.

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Novo Substrato: caule decomposto
A rosa-do-deserto é uma suculenta, muito fácil de ser cultivada, por ser uma planta de deserto, os cuidados são semelhantes, aos necessários para um cacto e outras suculentas. Além disso, o tempo médio de 4 a 5 horas por dia, de luz são suficientes e necessários para que a planta se desenvolva bem.

Para adubação, o uso de material orgânico pode ser suficiente, mas, existe no mercado, adubos líquidos que são mais práticos de usar. Além disso, a irrigação não precisa ser diária, em algumas regiões, basta regar 1 vez a cada 15 dias. Por outro lado, nas regiões mais quentes, essa rega deve acontecer a cada 5 dias.

Em busca de um substrato ideal para cultivar adenium obesum, pesquisadores do Piauí chegaram a conclusão de que um substrato com até 60% de caule decomposto de babaçuzeiro, acrescido de terra vegetal rica matéria orgânica, é o ideal para que essa suculenta cresça e se desenvolva bem.

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