Nova Mutum, 06 de agosto de 2022, por Camila Vicente – Neste sábado falaremos sobre o índice de desemprego entre os jovens brasileiros. Falaremos também sobre o aumento entre comerciantes e profissionais liberais.
Conforme apurado pelo É Mais MT, o desemprego entre jovens de 18 a 24 anos ficou está entre 22,8%. Esse registro trata-se do 1º trimestre deste ano. Em comparação com o mesmo período do ano passado, esse quadro se torna positivo, pois reflete uma queda de cerca de 30%.
Expectativa brasileira na disponibilização de empregos para jovens iniciantes
Muitos dados apontam que um dos principais fatores de dificuldade para jovens tem relação com a falta de experiência. A verdade é que muitos na busca do primeiro emprego querem desenvolver competências e até mesmo conhecer suas aptidões no emprego novo.
No entanto, alguns comércios podem ver essa falta de alto conhecimento como uma instabilidade social e preferem evitar candidatos com essa característica. Desta forma, é aconselhado ao iniciante um auto conhecimento. Um bom exemplo, trata-se de saber qual sua melhor qualidade, qual o seus defeitos, e analisar sua capacidade em trabalho em grupo.
Outro ponto importante, é mostrar suas habilidades e facilidades com meios sociais. O fato principal, é que uma empresa sempre vai buscar uma pessoa disposta e com capacidade de se esforçar.
Em geral a taxa de desemprego sofreu relevante queda; confira
Em geral, a taxa de desemprego sofreu uma grande queda no último trimestre deste ano. Ao todo, o registro é de exatos 10,5% mais favorável para o funcionário. Já no primeiro trimestre a taxa de desemprego estava em 11,1%, atingindo um total de 11,949 milhões de pessoas.
Há uma evolução do número de desempregados. Dados apontam que no ano de 2021 o total de desempregado eram equivalentes a 14.744 e atualmente este índice comporta um total de 11.349 pessoas.
O Brasil também registra em recorde de pessoas sem carteira assinada. Assim, essa taxa de informalidade chega a um total de 40,1% da população. Esse dados está elevado se comparado com o do ano de 2021, que registrou um índice de 39,3%. Em conclusão. estes percentuais se resumem em 38,7 milhões de trabalhadores informais.
O número de trabalhadores por conta própria também é alarmante. Pesquisas apontam que mais de 25 milhões de pessoas trabalham de forma autônoma, e esse registro subiu cerca de 7,2% nos últimos três meses. É um aumento de 1,7 milhão dentro do curto período de 1 ano.
Com a redução de desempregadas, o país sentiu uma queda de 3,6 milhões. Ou seja, todas essas pessoas passaram a trabalhar nos últimos três meses.
Por fim, muitos acreditam que o aumento na procura de emprego se da principalmente em decorrência do rendimento individual menor. Isso ocorre, visto a corrosão da renda das famílias brasileiras. Assim, com a queda do real, que é a desvalorização da moeda e com as crises decorrentes dela, há toda uma busca pela mantença.